Em exibição até março de 2025, as máscaras mortuárias convidam o visitante a pensar no tempo e no ciclo da vida humana

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Reunindo cerca de 40 esculturas, ‘’A forma do fim’’ ocupa o segundo andar da Pina Estação até o fim do verão, em uma viagem ao tempo e à essência da existência humana.

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Partindo da intrigante coleção de máscaras mortuárias – moldadas sobre os rostos de pintores como Almeida Júnior e Pedro Alexandrino – a mostra convida o público a refletir sobre o ciclo da vida, o tempo e suas múltiplas dimensões.

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A exposição traça um percurso que vai do século XII aos dias atuais, começando com uma impressionante escultura medieval que representa Cristo crucificado. A partir daí, o visitante é conduzido por um diálogo visual entre peças barrocas brasileiras e trabalhos modernos de artistas como Victor Brecheret e Liuba Wolf, além de obras contemporâneas que ressignificam a passagem do tempo e o ciclo da vida.

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Ao usar as esculturas como meio, a curadoria de Yuri Quevedo traz a ideia de que a arte não apenas registra o tempo, mas também o desafia, o ressignifica e o transforma, além de construir e desconstruir narrativas.

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A forma do fim

Quando: de 14 de setembro de 2024 até 4 de março de 2025

Onde: Pina Estação, 2o andar (Largo General Osório, 66)

Horário: de quarta a segunda, das 10h às 18h

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), gratuito aos sábados

 

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