Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro

Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro
Levi Fanan/Pinacoteca

Pinturas, fotos, vídeos, peças sonoras, esculturas e instalações compõem a exposição Sonhar a água — Uma retrospectiva do futuro (1964…), de Cecília Vicuña, em cartaz na Pinacoteca de São Paulo até 15 de setembro.

Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro
Levi Fanan/Pinacoteca

Em colaboração com o Museu Nacional do Chile e o Malba, de Buenos Aires, a mostra na Pina Contemporânea abrange os 60 anos de carreira da artista chilena e reúne cerca de 200 obras. Entre elas, Menstrual (2006), uma de suas obras mais famosas, vem ao Brasil pela primeira vez.

Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro
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O nome da exposição é um convite para mudarmos nossa relação com a terra, e temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques. 

Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro
Levi Fanan/Pinacoteca

Ao todo, são oito núcleos:

  1. Tribu No, nome de um grupo de jovens artistas e poetas de Santiago que, como ela, buscavam expressar sua oposição às forças conservadoras do Chile;
  2. Pinturas, poemas e explicações, com algumas de suas primeiras pinturas e textos explicativos;
  3. Artistas pela democracia, uma série de documentos, fotografias e materiais impressos relacionados com as campanhas de solidariedade com o Chile;
  4. Vicuña na Colômbia representa o momento em que Vicuña atravessou um período de explosão criativa fora de seu país;
  5. Palabrarmas, com uma série de desenhos, colagens e vídeos que refletem sobre o papel da poesia em um tempo de repressão política e desaparecimentos forçados na América do Sul;
  6. Quipu desaparecido faz alusão ao legado de sequestros e assassinatos por motivos políticos perpetrados por várias ditaduras latino-americanas do século XX;
  7. Precarios traz as primeiras obras de Vicuña, criadas em 1966 na Praia de Concón, no Chile; e 
  8. A instalação Quipu menstrual (O sangue dos glaciais) nomeia o oitavo e último núcleo da mostra. Na Pina, visitantes poderão ver uma versão feita para o espaço da Grande Galeria.
Temas como lutas populares, direitos humanos e o meio ambiente estão entre os destaques da exposição, que vai até setembro
Levi Fanan/Pinacoteca
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Levi Fanan/Pinacoteca

 

Cecilia Vicuña: Sonhar a água

Quando: até 15 de setembro de 2024

Onde: Pina Contemporânea (Avenida Tiradentes, 273)

Horário: de quarta a segunda, das 10 às 18h

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia), gratuito aos sábados

 

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