5 artistas 3D para conhecer e seguir
Descubra o trabalho de Paul Milinski, Filip Hodas, Hayden Clay, Notoo Studio e Andres Reisinger
Dreamscapes & Artificial Architecture (Paisagens de sonho e arquitetura artificial) é um novo livro da editora alemã Gestalten inteiramente dedicado à espaços, estruturas e interiores criados por meio de 3D.
“As renderizações digitais servem aos arquitetos e designers de interiores há muito para ajudar a visualizar os espaços antes do início da construção. Mas uma nova geração de artistas digitais está levando essa arte um passo adiante para criar cenas de outro mundo que não podem e nunca serão construídas“, explica a bio do volume.
Do total de mais de 200 páginas e 44 artistas, a editora do livro, Elli Stuhler, contou ao Dezeen quais são seus cinco favoritos e porquê. Abaixo, conheça o trabalho de Paul Milinski, Filip Hodas, Hayden Clay, Notoo Studio e Andres Reisinger.
Paul Milinski
“Seu trabalho combina várias disciplinas: 3D, é claro, mas ele também tece arquitetura, interiores, naturezas mortas e paisagismo. Esses espaços nem sempre precisam fazer sentido – escadas rolantes que levam à beira de um lago vítreo, por exemplo – e isso é o que eu pessoalmente mais gosto neles”.
Filip Hodas
“Filip Hodas é um artista tcheco 3D com um grande número de seguidores online, grande parte do qual devido à sua série Pop Culture Dystopia. (…) Meu trabalho favorito dele mostra estruturas de concreto brutalistas enormes cercadas por água, como se emergissem das profundezas”.
Hayden Clay
“Hayden Clay é um fotógrafo americano e artista 3D. Incluímos trabalhos que se parecem muito com uma versão inundada do metrô de Nova York”.
Notoo Studio
“Referir-se a muitas das obras neste livro como ‘surreal’ é um paralelo muito adequado para traçar, mas gosto de como este estúdio vai um passo além e criou uma série de vinhetas que são interpretações contemporâneas dos artistas René Magritte, Giorgio de Chirico ou Maurits Cornelis Escher”.
Andrés Reisinger
“Adoro a paleta de tons pastel da obra de Andrés Reisinger. Uma das obras que mostramos no livro é uma piscina com deck feito inteiramente do que parecem ser penas de avestruz. (…) Na vida real, o que poderia ser menos prático? Mas é isso que eu acho que o torna isso tão atraente: não precisa ser prático. Nada sobre esses espaços está de forma alguma vinculado à realidade. Essa é a graça”.
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